Entre os dias 22 a 24 de Maio, o membro do grupo ASSERT e estudante de doutorado Ricardo Afonso acompanhado pelo professor, e também membro do ASSERT, Alexandre Álvaro (UFSCar) participaram do IX Simpósio Brasileiro de Sistemas de Informação (SBSI 2013) na cidade de João Pessoa, na Paraíba. O evento foi organizado pela UFPB e promovido pela SBC.
Na ocasião, foi apresentado o trabalho “Br-SCMM: Modelo Brasileiro de Maturidade para Cidades Inteligentes”, que representa os primeiros resultados dos trabalhos de seu doutorado. Este trabalho foi premiado como “Melhor Artigo da Trilha Sistemas de Informação e os Desafios do Mundo Aberto”.
Este é o resumo do artigo: As Cidades Inteligentes estão emergindo frente às necessidades da nova sociedade da tecnologia e informação que surgiu neste século. Atualmente não existe um modelo de maturidade que possa medir o quão inteligente uma sociedade pode ser com base em indicadores sociais ou tecnológicos. Criar um modelo de maturidade pressupõe levantar requisitos, analisá-los e definir quais serão transformados em indicadores. Este trabalho visa apresentar o nível inicial de um Modelo de maturidade aplicado às cidades inteligentes.
Ao final das apresentações dos trabalhos, foi promovida uma mesa redonda, conduzida pela Professora Renata Araújo (UNIRIO) que contou com a presença de Astério Tanaka (UNIRIO), Fabricio Benevenuto (UFMG), Flavio Oquendo (Université de Bretage Sud, França), Flavio Sampaio (DATAPREV), Reinaldo Soares (SERPRO), Ricardo Afonso (UFAL/UFPE), Rodrigo Almeida (DATAPREV) e Yuri Malheiros (UFPB/UFPE), onde foram apresentadas as visões de pesquisadores e profissionais de empresas sobre os princípios para viver e sobreviver no/ao mundo aberto - transparência, colaboração, compartilhamento e deslocamento de poder -tanto por empresas como por todo e qualquer cidadão comum.
Agora, os próximos passos incluem a divulgação do modelo de maturidade em outros eventos e congressos, bem como o incentivo ao corpo acadêmico para propor novas soluções em cidades inteligentes que sejam direcionados a resolver problemas locais, ampliando assim as possibilidade de uso deste modelo de maturidade.